O 1º ano está trabalhando o livro “Antônio Conselheiro e a comunidade de Canudos” com o Professor Aníbal, em história. Devido a esse trabalho, recebemos hoje, durante a 2ª e 3ª aula da manhã, o autor do livro, João Arruda, professor da UFC.
Durante a palestra, Arruda falou sobre Canudos, centrado na figura de Conselheiro e tirou dúvidas dos alunos, que foram participativos, apesar dos protestos de algumas turmas por perder aulas importantes.
O Diga lá conversou com o autor, que espera ter apresentado aos alunos “o maior fenômeno cristão no Brasil e que, apesar de estar completando 110 anos em 2007, pouco se conhece.” Questionado se há algum Conselheiro nos dias de hoje, foi enfático ao dizer que “o momento histórico dificulta tal coisa e que não há como entender Canudos sem ver o seu momento histórico-religioso.” Ressaltou também “a cultura mais individualista, que diminui o papel da religião, diminuindo o poder da igreja na sociedade moderna”. João diz ter escrito o livro por ter feito sua tese acadêmica sobre a comunidade, resolvendo transformá-la em livro pela necessidade de popularização do tema, além de provocar discussões. “Entretanto, era um texto mais dirigido para a universidade e, para estimular os jovens a ler, foi transformado em um romance.”
Após a palestra, conversamos com o Professor Aníbal Holanda, um dos responsáveis pela organização da mesma.
Diga Lá – Por que você trocou a história do Ceará, que deveria ser estudada nesse período, pelo estudo da comunidade de Canudos?
Aníbal – A comunidade estava completando 110 anos, além de ter a ver com a história cearense, pois Antônio Conselheiro nasceu no Ceará. Além disso, foi uma forma de abordar a concentração de terras e a religiosidade do povo.
Diga Lá – Como você avalia a palestra?
Aníbal – Foi muito bem feita pelo professor e me surpreendeu o comportamento das turmas. Fiquei preocupado por serem as 5 turmas juntas, em termos problemas com conversas. A leitura do livro e termos assistido ao filme, aumentou o interesse dos alunos.
Conversamos também com alguns alunos para saber as impressões dicentes sobre o acontecimento.
Diga Lá – O que você achou da palestra?
Victor Castelo(1ºA) – Foi legal, um tema interessante, mas a galera conversou muito. O convidado “se garantiu”, explicou bem, tirou nossas dúvidas.
Rachel Schramm(1ºC) – Eu esperava mais, pois ele só nos contou a história do livro, deveria ter aprofundado mais. O professor nos falou o que tínhamos lido no livro. Esperava que ele tivesse falado mais sobre Canudos e a experiência de ter escrito o livro. Achei a palestra longa e poderia ter sido mais aprofundada, trazendo fatos que não foram apresentados no livro.
Sarah Clemente(1ºA) – Muito interessante, pois tratou de um assunto muito esquecido e, ao mesmo tempo, muito importante para a história brasileira. Uma oportunidade dada pelo Prof. Aníbal e pelo autor onde pudemos desvendar mais sobre a época de Canudos.
Matheus Figueiredo(1ºA) – Diálogo bom para esclarecer alguns pontos omitidos da história. Foi proveitoso para todos para esclarecer essas questões obscuras.
Thaís Helena(1ºA) – Foi muito importante para aprofundar o que tínhamos visto em sala, o trabalho sobre o livro e esclarecer dúvidas.
Laisa Linhares(1ºA) – Foi interessante porque esclareceu e enriqueceu o tema. Apesar de um pouco cansativa, foi boa, já que também houve espaço para perguntas.
Camila e Luana :D
Durante a palestra, Arruda falou sobre Canudos, centrado na figura de Conselheiro e tirou dúvidas dos alunos, que foram participativos, apesar dos protestos de algumas turmas por perder aulas importantes.
O Diga lá conversou com o autor, que espera ter apresentado aos alunos “o maior fenômeno cristão no Brasil e que, apesar de estar completando 110 anos em 2007, pouco se conhece.” Questionado se há algum Conselheiro nos dias de hoje, foi enfático ao dizer que “o momento histórico dificulta tal coisa e que não há como entender Canudos sem ver o seu momento histórico-religioso.” Ressaltou também “a cultura mais individualista, que diminui o papel da religião, diminuindo o poder da igreja na sociedade moderna”. João diz ter escrito o livro por ter feito sua tese acadêmica sobre a comunidade, resolvendo transformá-la em livro pela necessidade de popularização do tema, além de provocar discussões. “Entretanto, era um texto mais dirigido para a universidade e, para estimular os jovens a ler, foi transformado em um romance.”
Após a palestra, conversamos com o Professor Aníbal Holanda, um dos responsáveis pela organização da mesma.
Diga Lá – Por que você trocou a história do Ceará, que deveria ser estudada nesse período, pelo estudo da comunidade de Canudos?
Aníbal – A comunidade estava completando 110 anos, além de ter a ver com a história cearense, pois Antônio Conselheiro nasceu no Ceará. Além disso, foi uma forma de abordar a concentração de terras e a religiosidade do povo.
Diga Lá – Como você avalia a palestra?
Aníbal – Foi muito bem feita pelo professor e me surpreendeu o comportamento das turmas. Fiquei preocupado por serem as 5 turmas juntas, em termos problemas com conversas. A leitura do livro e termos assistido ao filme, aumentou o interesse dos alunos.
Conversamos também com alguns alunos para saber as impressões dicentes sobre o acontecimento.
Diga Lá – O que você achou da palestra?
Victor Castelo(1ºA) – Foi legal, um tema interessante, mas a galera conversou muito. O convidado “se garantiu”, explicou bem, tirou nossas dúvidas.
Rachel Schramm(1ºC) – Eu esperava mais, pois ele só nos contou a história do livro, deveria ter aprofundado mais. O professor nos falou o que tínhamos lido no livro. Esperava que ele tivesse falado mais sobre Canudos e a experiência de ter escrito o livro. Achei a palestra longa e poderia ter sido mais aprofundada, trazendo fatos que não foram apresentados no livro.
Sarah Clemente(1ºA) – Muito interessante, pois tratou de um assunto muito esquecido e, ao mesmo tempo, muito importante para a história brasileira. Uma oportunidade dada pelo Prof. Aníbal e pelo autor onde pudemos desvendar mais sobre a época de Canudos.
Matheus Figueiredo(1ºA) – Diálogo bom para esclarecer alguns pontos omitidos da história. Foi proveitoso para todos para esclarecer essas questões obscuras.
Thaís Helena(1ºA) – Foi muito importante para aprofundar o que tínhamos visto em sala, o trabalho sobre o livro e esclarecer dúvidas.
Laisa Linhares(1ºA) – Foi interessante porque esclareceu e enriqueceu o tema. Apesar de um pouco cansativa, foi boa, já que também houve espaço para perguntas.
Camila e Luana :D
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